IRS 2016

Assinale o campo referente à consignação do seu imposto retido no Modelo 3, anexo A (quadro 11 - campo 1101) – NIPC 500 999 171

O seu gesto resulta num grande contributo para continuarmos os 44 anos do nosso projeto!

 

A responsabilidade social não é apenas devida ao tecido empresarial, até porque todos os cidadãos o podem fazer, nomeadamente através da sua declaração de IRS. Este é um direito de todos os contribuintes, previsto pela Autoridade Tributária, e que se configura numa parcela de receita extraordinária, sem qualquer custo para o cidadão, para a IPSS que dela beneficiar.

Num gesto de grande responsabilidade social, de forma simples e sem qualquer encargo para si, apelamos que destine, quando submeter a sua declaração de IRS, 0,5% do seu imposto retido, à Associação de promoção Social da Castanheira do Ribatejo (APS).

Este direito está previsto nos termos do n.º 6, do artigo 32.º, da Lei n.º 16/2001. Para tal, basta apenas assinalar a sua vontade no Modelo 3, anexo A (quadro 11 - campo 1101). No mesmo campo pode ainda assinalar a doação de 15% do IVA suportado na aquisição de produtos e serviços e que figurem no e-fatura. Nesta opção, possível ao abrigo do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o contribuinte abdica do reembolso, que lhe era devido no âmbito das despesas relativas a reparações de automóvel, cabeleireiros e despesas com restauração e hotelaria, em prol da APS.

Ao comunicar à Autoridade Tributária Aduaneira que a consignação da verba correspondente do seu IRS deve ser entregue à APS, está a colaborar ativamente para a sustentabilidade financeira da Instituição e apoia simultaneamente programas de animação lúdico-pedagógicos, desenvolvidos todos os meses, com principal enfoque nas pausas letivas, sem que haja qualquer acréscimo à mensalidade.

Através de uma gestão cuidada, de muita imaginação, persistência e empenho das equipas de funcionários dinamizadores dos programas de ocupação de tempos livres, a APS opta por oferecer estas oportunidades de forma equitativa a todos as suas crianças, porque acredita que todas elas, independentemente das condições económicas do seu seio familiar, têm direito a ser felizes, de poder usufruir de bons momentos de lazer, ao mesmo tempo que se promove a aquisição de conhecimentos fora do contexto curricular, constituindo-se estes como valiosos alicerces no seu desenvolvimento pessoal e educativo.